1 - Não abra arquivos de desconhecidos
A primeira dica pode parecer óbvia, mas muita gente não se dá conta do risco. Nunca abra arquivos enviados por estranhos. Caso fique em dúvida sobre a origem, é melhor sempre agir com cautela e não abrir até que se possa confirmar a origem.
2 - Desconfie de mensagens estranhas
Muitos vírus hoje em dia se auto-enviam para outras pessoas sem o conhecimento do usuário infectado. Por isso, desconfie mesmo se o remetente do arquivo for conhecido. Se aquele seu amigo de longa data lhe manda uma mensagem em inglês, alguma coisa está errada.ÿ
3 - Desconfie de arquivos enviados por conhecidos
Mesmo quando o remetente é conhecido e a mensagem não tem nada de suspeita, vale a pena desconfiar. Quem garante que aquele joguinho bobo não esconde um vírus? Muitas vezes, o remetente não sabe que foi infectado por um arquivo e o repassa para os seus amigos cheio de boas intenções.
4 - Fique de olho nas extensões
Uma boa dica para decidir se abre ou não o arquivo é observar as três últimas letras, conhecidas como extensão de arquivos. Até hoje, não se tem notícia de vírus em arquivos de imagem (.gif, .jpg, .bmp, .png), áudio (.wav, .mp3, .ra) ou vídeo (.mov, .mpeg, .avi). De modo geral, estes arquivos são considerados seguros. Por outros lado, as extensões .exe, .vbs, .bat, .com e .doc são muito usadas em vírus.
Aqui vale lembrar que muitos vírus disfarçam o nome dos arquivos, acrescentando outra extensão. Por exemplo, um vírus de nome "arquivo.mp3.vbs" aparece no Windows somente como "arquivo.mp3", pois a última extensão é ignorada na configuração padrão. Portanto, a regrinha das extensões não garante 100% de proteção.
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